Jussara Hoffmann afirma que o caminho a ser percorrido, quando praticamos a avaliação, é motivado pelo desejo de superação e pelo anseio de alcançar as metas que foram sendo traçadas durante o planejamento. Para esta autora, não se avalia em um único dia. Avaliar necessita do diálogo constante entre educador e educando, para se compartilhar da aprendizagem que ela cita como "os passos de conquista" e "compreensão das setas". A autora cita que "avaliar é ousar", pois a avaliação ocorrida dentro da escola deve possuir a função de promover,através de uma educação democrática e qualitativa.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA HOFFMAN, J. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001.
Na concepção de Hoffmann avaliar não é punir o educando, mas é oferecer a oportunidade deste perceber o que ele superou. Quando ela se refere às setas do caminho, a autora evidencia alguns instrumentos de avaliação.
A autora Jussara Hoffmann afirma que a avaliação é um processo contínuo porque tem que percorrer um caminho inusitado, através do desejo de superação para se chegar a algum objetivo ou destino. Por isso ele vai apresentando em seu texto as direções que ela chama de setas para se realizar essa avaliação. Uma dessas setas seria a avaliação reflexiva que pode mudar a realidade. A autora salienta que para transformar a instituição escolar, é necessário uma reflexão conjunta de docentes, discentes, funcionários e comunidade escolar, porque com a união de todos, poderão ocorre as mudanças e práticas para um ensino cada vez melhor. Nesse texto também é sugerido o fim das avaliações positivas e classificatórias, por apresentarem um sistema divisório entre alunos considerados bons dos fracos, são também radicais e arbitrária. A autora defende a a avaliação de aprendizagem deve possuir como finalidade a observação contínua das manifestações de aprendizagem que levam a promoção e melhoria do estudante.
Ao analisar o texto da autora, Jussara Hoffmann ,nos faz uma breve reflexão da avaliação que é compreendida como a avaliação da aprendizagem escolar por meio de uma educação digna e de direito de todos os seres humanos. A mesma, por ser uma atividade de reflexão sobre os próprios atos, interagida com o meio fí¬sico e social, influi e sofre a influência desse próprio ato de pensar e agir. As¬sim, é a avaliação reflexiva que pode transformar a realidade avaliada. Quando a autora se refere a ins¬trumentos de avaliação, está falan¬do sobre testes, trabalhos e todas as formas de expressão do aluno que me permitam acompanhar o seu pro¬cesso de aprendizagem que são as “tarefas avaliativas.” Os instrumentos de avaliação são registros de diferentes naturezas, onde o aluno é levado a fazer seus próprios registros, expressando seu conhecimento em tarefas, testes, desenhos, discussões, participação, trabalhos e entre outros instrumentos. Tarefas avaliativas, numa visão mediadora, são planejadas tendo como referencia principal a sua finalidade, a clareza de intenções do professor sobre o uso que fará dos seus resultados, muito mais do que embasados em normas de elaboração. O professor é quem registra o que observou do aluno, fazendo anotações e outros apontamentos. Ao contrário à idéia de que primeiro é preciso mudar a escola e a sociedade para depois mudar a avaliação. Portanto tarefas avaliativas, numa visão mediadora, são planejadas tendo como referencia principal a sua finalidade, a clareza de intenções do professor sobre o uso que fará dos seus resultados, muito mais do que embasados em normas de ela¬boração.
Jussara Hoffmann, como outros autores, cita que a avaliação deve ser contínua e não punitiva. O método avaliativo tem que seguir um percurso inusitado, pelo sonho e desejo de superação para se alcançar as metas traçadas. O texto apresenta as setas, ou seja, a direção, para se fazer essa avaliação. Como uma das setas, ela ressalta a avaliação reflexiva que pode mudar a realidade. A autora afirma que o sistema educacional brasileiro possui como método avaliativo as avaliações positivas e classificatórias, por apresentarem um sistema divisório entre alunos considerados bons dos fracos, e que isso deve ser exterminado. Hoffman quando diz que avaliação deve ser para promoção é porque ela acredita que a avaliação deve ser voltada à cidadania, democracia e direitos à educação. Nesse sentido, a avaliação deve ser mediadora, fundada na ação reflexiva, posicionando o discente como o centro de toda a aprendizagem, aceitando os seus pré-conhecimentos e utilizando durante as aulas. O docente deve considerar que a avaliação de aprendizagem possui como objetivo a observação contínua das manifestações do ensino-aprendizado que propiciam a promoção e melhoria do aluno, pois o aluno esta sempre aprendendo.
A avaliação, compreendida como avaliação da aprendizagem escolar, deve servir a promoção, isto é, acesso a um nível superior de aprendizagem por meio de uma educação digna e de direito de todos os seres humanos. Avaliar para promover significa compreender a finalidade dessa prática a serviço da aprendizagem, da melhoria da ação pedagógica visando a promoção moral e intelectual dos alunos. O compromisso do professor é agir de forma reflexiva, criando e recriando alternativas pedagógicas adequadas a partir das melhores observações e conhecimento de cada um dos alunos, sem perda da observação do conjunto e promovendo sempre ações interativas. A avaliação é uma trajetória de conhecimentos percorridos num mesmo tempo, compostos por alunos e professores. trajetos que desencontram, por vezes, e se cruzam por outras, mas segue em frente na mesma direção. É impossível delimitar tempos fixos para a aprendizagem, porque é um processo permanente de natureza individual, experiências individual de cada um. É no cotidiano escolar que os alunos revelam tempo e condições necessárias ao processo de aprendizagem, cada atividade proposta representa um desafio diferente para cada aluno, por isso temos que conhecer, acompanhar hipóteses e interesses, necessidades e ritmos de cada educando.Todo aprendiz está sempre a caminho, estão evoluindo porém, em ritmos e caminhos diferentes. É importante refletirmos sobre cada passo de aprendizagem dos nossos alunos, buscando abrangir a diversidade o diálogo e a mediação entre o jeito de ser e aprender, respeitando o tempo de cada educando, e acima de tudo buscar conhecer o mesmo, não apenas na vida escolar, mas também sua história pessoal e familiar. Concordo plenamente com Hoffmann quando afirma que a avaliação reflexiva por nos levar a uma profunda reflexão sobre os próprios atos, interagidos com o meio físico e social, influi e sofre influência desse próprio ato de agir e pensar, podendo assim, transformar a realidade avaliada. Estudar o texto me levou a uma profunda reflexão sobre atitudes errôneas que ao logo do tempo fui me libertando das mesmas, através das oportunidades de aperfeiçoar meus conhecimentos, porém é muito triste saber que muitos educadores ainda usam a avaliação como forma de punição, e não, promoção.
Para Hoffmann, o trajeto a ser percorrido, quando praticamos a avaliação, é impulsionado pelo inusitado, pelo sonho, pelo desejo de superação, pela vontade de chegar ao objetivo/destino que vai sendo traçado. A avaliação, por ser uma atividade de reflexão sobre os próprios atos, interagidos com o meio físico e social, influi e sofre a influência desse próprio ato de pensar e agir. Assim, é a avaliação reflexiva que pode transformar a realidade avaliada.Para transformar a escola, lugar em que ocorre a gestão educacional de um trabalho coletivo, é necessário que ocorra uma reflexão conjunta de professores, alunos e comunidade, pois a partir disso desencadeiam-se processos de mudança muito mais amplos do que a simples modificação das práticas de ensino. As novas concepções de aprendizagem propõem fundamentalmente situações de busca contínua de novos conhecimentos, questionamento e crítica sobre as idéias em discussão,complementação através da leitura de diferentes portadores de texto,mobilização dos conhecimentos em variadas situações-problema,expressão diversificada do pensamento do aprendiz. O cenário da relação entre professores e alunos, portanto,é constituído por diferentes dimensões do diálogo: orientar, informar,questionar, aconselhar, criticar, observar, responder, explicar, corrigir,ouvir... Cada uma dessas ações pode desencadear diferentes reações,atitudes de receptividade ou de divergência dos alunos. Por isso, HOFFMANN, defende a avaliação mediadora, fundada na ação reflexiva , uma situação que promova melhoria na situação, valorizando não somente o professor, mas principalmente colocar o aluno como o centro de toda a aprendizagem, aceitando os seus pré-conhecimentos e utilizando durante as aulas. Em relação a avaliação de aprendizagem tem a finalidade é a observação contínua das manifestações de aprendizagem que levam a promoção e melhoria no individualismo. Mas infelizmente o Brasil ainda esta calcado no modelo tradicionalismo em que o professor passa o conteúdo, como o único redentor de sabedoria e aluno apenas recebe as informações, “engolindo” as informações, ou melhor, decorando todo o conteúdo somente para passar de ano, gerando a falta de vontade do aluno ir à escola. Sendo assim, HOFFMANN defende a aprendizagem mediadora, pois só assim o aluno poderá expressar seu conhecimento e o professor não será mais aquele que terá a verdade absoluta, ambos poderão trocar informações de conhecimento. Bibliografia; Jussara Hoffmann : Avaliar para promover : as setas do caminho
Avaliar para promover: As setas do caminho Jussara Hoffmann.
Após a análise do texto,avaliar para promover, percebi que segundo a autora Jussara Hoffmann que primeiro é preciso mudar a escola e a sociedade para depois mudar a avaliação.Pelo contrário, a avaliação por ser uma atividade de reflexão sobre os próprios atos, interagidos com o meio físico e social, influi e sofre a influência desse próprio ato de pensar e agir.Assim, é a avaliação reflexiva que pode transformar a realidade avaliada. Hoffmann defende que o termo paralelo pressupõe estudos desenvolvidos pelo professor em sua classe e no decorrer natural do processo.Cada professor estabelece uma relação diferenciada de saber com seus alunos.É compromisso seu orientá-los na resolução de dúvidas, no aprofundamento das noções, e a melhor forma de fazê-lo é no dia-a-dia da sala de aula,contando com a cooperação de toda a turma. Hoffmann defende que esta deve ser uma ação voltada para o futuro,de caráter interativo e reflexivo,deliberadora de novas ações que garantam a aquisição de competências necessárias á aprendizagem dos alunos.
Jussara Hoffmann Para a autora a avaliação deve promover as setas do caminho, ou seja,permitir ao professor acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos suas conquistas e dificuldades. A avaliação mediadora para uma educação de qualidade deve iniciar na mais tenra idade ,avaliar para promover e não medir ,comparar, classificar. Jussara Hoffmann nos passa a visão de que todos os alunos tem direito de aprender e cabe ao professor avaliar sua qualidade de ensino em vez de atribuir a culpa do fracasso escolar ao aluno e pensar em maneiras diversas e atraentes de ensinar a todos e garantir o acesso aos saberes a todos indistintamente.
O estudo do texto nos leva a refletir sobre o processo avaliativo. Para Hoffmann o conceito de avaliação revela o posicionamento ideológico, ou seja, a visão de mundo de quem o emite. Segundo Hoffmann a avaliação não é um processo rápido, não existe um momento específico para avaliar. Na verdade, ela é uma via de mão dupla, um processo contínuo dentro do planejamento, que nos permite a todo o momento questionar com as crianças nossas propostas de trabalho. Avaliar é também planejar, estabelecer objetivos. Daí que os critérios de avaliação, que coincidem seus resultados, estejam sempre subordinados ás finalidades e aos objetivos previamente estabelecidos para qualquer prática, educativa, social, política ou outras. Portanto o ato de avalia na vida cotidiana dá-se permanentemente pela unidade imediata de pensamento e ação, a partir de juízos, opiniões assumidas como correta que ajuda nas tomadas de decisões.
Segundo a autora, Jussara Hoffmann o ato de avaliar é entendida como a avaliação da aprendizagem escolar por meio de trabalhos desenvolvido com os alunos. A mesma, por ser uma atividade de reflexão sobre os próprios atos, interagida com o meio fí¬sico e social, influi e sofre a influência desse próprio ato de pensar, agir, escrita e assim por diante. As¬sim, é a avaliação reflexiva que pode transformar a realidade de avaliar. Quando a autora se refere a instrumentos de avaliação, está falando sobre todos os trabalhos em que vem sendo desenvolvido e todas as formas de expressão do aluno que me permitam acompanhar o seu pro¬cesso de aprendizagem . O processo de avaliação são registros de diferentes naturezas, onde o aluno é levado a fazer seus próprios registros, expressando seu conhecimento em tarefas, testes, desenhos, discussões, participação, trabalhos e entre outros instrumentos. As tarefas avaliativas, numa visão mediadora, são planejadas tendo como referencia principal a sua finalidade e objetivos, as intenções do professor sobre o uso que fará dos seus resultados, muito mais do que embasados em normas de elaboração. O professor é quem registra o que observou do aluno, fazendo anotações e outros apontamentos, cabe o professor refletir e buscar métodos diferenciados para avaliar os alunos.
Para transformar a escola, lugar em que ocorre a gestão educacional de um trabalho coletivo, é necessário que ocorra uma reflexão conjunta de professores, alunos e comunidade, pois a partir disso desencadeiam-se processos de mudança muito mais amplos do que a simples modificação das práticas de ensino. Dessa maneira, assume-se conscientemente o papel do avaliador no processo, dentro de um dado contexto, que confere ao educador uma grande responsabilidade por seu compromisso com o objeto avaliado e com sua própria aprendizagem - a de como ocorre o processo avaliativo. O processo de avaliação precisa ser coerente com todo o processo de aprendizagem, desde sua concepção, definição de sua finalidade, planeja¬mento de estratégias de intervenção, compreensão do processo de construção está atrelado às concepções sobre a finalidade de educação, as quais determinam as estratégias metodológicas de ensino.
A autora critica o sistema educacional positivista no qual ainda as escolas brasileiras seguem, visto que, a maioria das escolas públicas brasileiras ainda seguem o método de nota que muitas vezes estigma o aluno e o pune. A autora acredita que a avaliação deve promover, por isso é importante os critérios chamados de qualitativos. Na concepção de HOffFMANN a avaliação não é feita apenas no final do bimestre, pois é contínua. O educador deve avaliar o educando em tudo que ele produz e participa.
O texto nos apresenta uma breve reflexão sobre a avaliação escolar por meio de uma educação onde busca fazer uma retrospectiva sobre o modo de avaliar por ser uma atividade de reflexão buscar uma avaliação não só a partir de escritas mas sim de um todo. A autora se refere a instrumentos de avaliação, está falando sobre testes, trabalhos e todas as formas de expressão do aluno que me permitam acompanhar o seu pro¬cesso de aprendizagem que são as “tarefas avaliativas.” Que são registros de diferentes naturezas, onde o aluno é levado a fazer seus próprios registros, expressando seu conhecimento em tarefas, testes, desenhos, discussões, aula de campo e entre outros . O professor deve fazer o papel de mediador e quem registra o que observou do aluno, fazendo anotações e outros apontamentos. No entanto as tarefas avaliativas, numa visão mediadora, são planejadas tendo como referencia principal a sua finalidade e objetivo alcançado.
A avaliação é um processo contínuo que percorrer um caminho inusitado, através de um desejo de superação para chegarmos a algum objetivo ou destino. O professor deve agir de forma reflexiva, sempre criando alternativas pedagógicas adequadas a partir de observações do conhecimento de cada um dos alunos. É no cotidiano escolar que os alunos revelam condições necessárias no processo de aprendizagem, cada atividade proposta representa um desafio diferente para cada aluno, por isso temos que conhecer as necessidades e ritmos de cada educando. Todo educando evolui, mas em ritmos e caminhos diferentes. Concordo com Hoffmann quando afirma que a avaliação reflexiva nos leva a uma profunda reflexão sobre nossos atos,causando influência e sofrendo influência no próprio ato de agir e pensar, podendo assim, transformar a nossa realidade. O texto nos leva a uma profunda reflexão sobre atitudes errôneas que cometemos e temos que nos libertar através das oportunidades de aperfeiçoamento de nossos conhecimentos, porém é muito triste saber que muitos educadores ainda usam a avaliação como uma forma para punir em vez de promover. Mas para transformar a instituição escolar, é necessário uma reflexão conjunta de docentes, discentes, funcionários e comunidade escolar, tendo assim a união de todos, podendo ocorre mudanças e novas práticas para um ensino cada vez melhor.
TEXTO 03 Avaliar para promover: as setas do caminho. De acordo a leitura do texto, percebe-se que a autora Jussara Hoffmanm faz nos refletir sobre o processo de avaliação, no qual afirmar que a avaliação deve ser um processo continuo dentro do planejamento, que nos permite a todo o momento questionar com as crianças a nossa proposta de trabalho. Sabendo que a avaliação é uma trajetória de conhecimento percorrido num mesmo tempo e espaço, interagindo professor e aluno. Para que haja essa transformação no processo avaliativo todo o corpo docente da escola tem que caminhar junto e com mesmo objetivo.
Avaliar para promover: as setas do caminho. Ao realizar a leitura do texto, percebe que a autora Jussara Hoffmanm nos apresenta uma breve reflexão sobre o processo de avaliação, no qual afirmar que a avaliação deve ser um processo continuo dentro do planejamento, que nos permite a todo o momento questionar com as crianças a nossa proposta de trabalho. Sabendo que a avaliação é um processo continuo de conhecimento percorrido num mesmo tempo e espaço, onde devemos fazer uma avaliação de todos os trabalhos que são desenvolvidos na sala de aula. Para que haja essa interação e transformação no processo avaliativo todo o corpo docente da escola precisa caminhar junto e com mesmo objetivo.
Texto III Avaliar envolve valor, e valor envolve pessoa. Avaliação é, fundamentalmente, acompanhamento do desenvolvimento do aluno no processo de construção do conhecimento. O professor precisa caminhar junto com o educando, passo a passo, durante todo o caminho da aprendizagem Hoffmann propõe para a realização da avaliação, na perspectiva de construção, duas premissas fundamentais: confiança na possibilidade do aluno construir as suas próprias verdades; valorização de suas manifestações e interesses. Para Hoffmann, o aparecimento de erros e dúvidas dos alunos, numa extensão educativa é um componente altamente significativo ao desenvolvimento da ação educacional, pois permitirá ao docente a observação e investigação de como o aluno se coloca diante da realidade ao construir suas verdades. Ela distingue o diálogo entre professor e aluno como indicador de aprendizagem, necessário, à reformulação de alternativas de solução para que a construção do saber aconteça. A reflexão do professor sobre seus próprios posicionamentos metodológicos, na elaboração de questões e na análise de respostas dos alunos deve ter sempre um caráter dinâmico. Na avaliação mediadora o professor deve interpretar a prova não para saber o que o aluno não sabe, mas para pensar nas estratégias pedagógicas que ele deverá utilizar para interagir com esse discente. Em um processo de aprendizagem toda resposta do aluno é ponto de partida para novas interrogações ou desafios do professor. Devem-se ofertar aos alunos muitas oportunidades de emitir idéias sobre um assunto, para ressaltar as hipóteses em construção, sendo assim um processo de avaliação contínua e mediadora, favorecendo ações educativas para novas descobertas. A avaliação apresenta uma importância social e política fundamental no fazer educativo vinculando-a a idéia de qualidade. Não há como evitar a necessidade de avaliação de conhecimentos, muito embora se possa torná-la eficaz naquilo que se propõe: a melhora de todo o processo educativo.
Texto III Avaliar envolve valor, e valor envolve pessoa. Avaliação é, fundamentalmente, acompanhamento do desenvolvimento do aluno no processo de construção do conhecimento. O professor precisa caminhar junto com o educando, passo a passo, durante todo o caminho da aprendizagem Hoffmann propõe para a realização da avaliação, na perspectiva de construção, duas premissas fundamentais: confiança na possibilidade do aluno construir as suas próprias verdades; valorização de suas manifestações e interesses. Para Hoffmann, o aparecimento de erros e dúvidas dos alunos, numa extensão educativa é um componente altamente significativo ao desenvolvimento da ação educacional, pois permitirá ao docente a observação e investigação de como o aluno se coloca diante da realidade ao construir suas verdades. Ela distingue o diálogo entre professor e aluno como indicador de aprendizagem, necessário, à reformulação de alternativas de solução para que a construção do saber aconteça. A reflexão do professor sobre seus próprios posicionamentos metodológicos, na elaboração de questões e na análise de respostas dos alunos deve ter sempre um caráter dinâmico. Na avaliação mediadora o professor deve interpretar a prova não para saber o que o aluno não sabe, mas para pensar nas estratégias pedagógicas que ele deverá utilizar para interagir com esse discente. Em um processo de aprendizagem toda resposta do aluno é ponto de partida para novas interrogações ou desafios do professor. Devem-se ofertar aos alunos muitas oportunidades de emitir idéias sobre um assunto, para ressaltar as hipóteses em construção, sendo assim um processo de avaliação contínua e mediadora, favorecendo ações educativas para novas descobertas. A avaliação apresenta uma importância social e política fundamental no fazer educativo vinculando-a a idéia de qualidade. Não há como evitar a necessidade de avaliação de conhecimentos, muito embora se possa torná-la eficaz naquilo que se propõe: a melhora de todo o processo educativo.
AVALIAR PARA PROMOVER: As setas do caminho. A avaliação da aprendizagem escolar deve servir á promoção a nível superior da aprendizagem por meio de uma educação digna e de direito de todos os seres humanos. Avaliação tem sido um tema discutido por muito tempo e continua sendo até os dias de hoje. É preciso superar a concepção positivista e classificatória das práticas avaliativas escolares. A avaliação deve ser pensada numa perspectiva de diálogo entre todos os envolvidos nesse processo, é necessário que a avaliação deixe de ser simplesmente classificatória. É necessário que a avaliação seja mediadora fundada na ação pedagógica reflexiva. Nesse sentido é preciso que a avaliação se torne uma forma de confiança na capacidade de todos, na interação e socialização.
RELATÓRIO REFLEXIVO
ResponderExcluirJussara Hoffmann afirma que o caminho a ser percorrido, quando praticamos a avaliação, é motivado pelo desejo de superação e pelo anseio de alcançar as metas que foram sendo traçadas durante o planejamento.
Para esta autora, não se avalia em um único dia. Avaliar necessita do diálogo constante entre educador e educando, para se compartilhar da aprendizagem que ela cita como "os passos de conquista" e "compreensão das setas".
A autora cita que "avaliar é ousar", pois a avaliação ocorrida dentro da escola deve possuir a função de promover,através de uma educação democrática e qualitativa.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
HOFFMAN, J. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001.
Na concepção de Hoffmann avaliar não é punir o educando, mas é oferecer a oportunidade deste perceber o que ele superou. Quando ela se refere às setas do caminho, a autora evidencia alguns instrumentos de avaliação.
ExcluirA autora Jussara Hoffmann afirma que a avaliação é um processo contínuo porque tem que percorrer um caminho inusitado, através do desejo de superação para se chegar a algum objetivo ou destino. Por isso ele vai apresentando em seu texto as direções que ela chama de setas para se realizar essa avaliação.
ResponderExcluirUma dessas setas seria a avaliação reflexiva que pode mudar a realidade. A autora salienta que para transformar a instituição escolar, é necessário uma reflexão conjunta de docentes, discentes, funcionários e comunidade escolar, porque com a união de todos, poderão ocorre as mudanças e práticas para um ensino cada vez melhor.
Nesse texto também é sugerido o fim das avaliações positivas e classificatórias, por apresentarem um sistema divisório entre alunos considerados bons dos fracos, são também radicais e arbitrária.
A autora defende a a avaliação de aprendizagem deve possuir como finalidade a observação contínua das manifestações de aprendizagem que levam a promoção e melhoria do estudante.
Texto- III
ResponderExcluirAVALIAR PARA PROMOVER: As Setas do Caminho
Ao analisar o texto da autora, Jussara Hoffmann ,nos faz uma breve reflexão da avaliação que é compreendida como a avaliação da aprendizagem escolar por meio de uma educação digna e de direito de todos os seres humanos. A mesma, por ser uma atividade de reflexão sobre os próprios atos, interagida com o meio fí¬sico e social, influi e sofre a influência desse próprio ato de pensar e agir. As¬sim, é a avaliação reflexiva que pode transformar a realidade avaliada. Quando a autora se refere a ins¬trumentos de avaliação, está falan¬do sobre testes, trabalhos e todas as formas de expressão do aluno que me permitam acompanhar o seu pro¬cesso de aprendizagem que são as “tarefas avaliativas.”
Os instrumentos de avaliação são registros de diferentes naturezas, onde o aluno é levado a fazer seus próprios registros, expressando seu conhecimento em tarefas, testes, desenhos, discussões, participação, trabalhos e entre outros instrumentos.
Tarefas avaliativas, numa visão mediadora, são planejadas tendo como referencia principal a sua finalidade, a clareza de intenções do professor sobre o uso que fará dos seus resultados, muito mais do que embasados em normas de elaboração. O professor é quem registra o que observou do aluno, fazendo anotações e outros apontamentos. Ao contrário à idéia de que primeiro é preciso mudar a escola e a sociedade para depois mudar a avaliação.
Portanto tarefas avaliativas, numa visão mediadora, são planejadas tendo como referencia principal a sua finalidade, a clareza de intenções do professor sobre o uso que fará dos seus resultados, muito mais do que embasados em normas de ela¬boração.
Aurilene maciel
Oi galera vamos fazer os relatos...
ResponderExcluirRELATÓRIO REFLEXIVO
ResponderExcluirAvaliar para promover: as setas do caminho.
Jussara Hoffmann, como outros autores, cita que a avaliação deve ser contínua e não punitiva. O método avaliativo tem que seguir um percurso inusitado, pelo sonho e desejo de superação para se alcançar as metas traçadas.
O texto apresenta as setas, ou seja, a direção, para se fazer essa avaliação. Como uma das setas, ela ressalta a avaliação reflexiva que pode mudar a realidade.
A autora afirma que o sistema educacional brasileiro possui como método avaliativo as avaliações positivas e classificatórias, por apresentarem um sistema divisório entre alunos considerados bons dos fracos, e que isso deve ser exterminado.
Hoffman quando diz que avaliação deve ser para promoção é porque ela acredita que a avaliação deve ser voltada à cidadania, democracia e direitos à educação.
Nesse sentido, a avaliação deve ser mediadora, fundada na ação reflexiva, posicionando o discente como o centro de toda a aprendizagem, aceitando os seus pré-conhecimentos e utilizando durante as aulas.
O docente deve considerar que a avaliação de aprendizagem possui como objetivo a observação contínua das manifestações do ensino-aprendizado que propiciam a promoção e melhoria do aluno, pois o aluno esta sempre aprendendo.
A avaliação, compreendida como avaliação da aprendizagem escolar, deve servir a promoção, isto é, acesso a um nível superior de aprendizagem por meio de uma educação digna e de direito de todos os seres humanos. Avaliar para promover significa compreender a finalidade dessa prática a serviço da aprendizagem, da melhoria da ação pedagógica visando a promoção moral e intelectual dos alunos. O compromisso do professor é agir de forma reflexiva, criando e recriando alternativas pedagógicas adequadas a partir das melhores observações e conhecimento de cada um dos alunos, sem perda da observação do conjunto e promovendo sempre ações interativas.
ResponderExcluirA avaliação é uma trajetória de conhecimentos percorridos num mesmo tempo, compostos por alunos e professores. trajetos que desencontram, por vezes, e se cruzam por outras, mas segue em frente na mesma direção.
É impossível delimitar tempos fixos para a aprendizagem, porque é um processo permanente de natureza individual, experiências individual de cada um.
É no cotidiano escolar que os alunos revelam tempo e condições necessárias ao processo de aprendizagem, cada atividade proposta representa um desafio diferente para cada aluno, por isso temos que conhecer, acompanhar hipóteses e interesses, necessidades e ritmos de cada educando.Todo aprendiz está sempre a caminho, estão evoluindo porém, em ritmos e caminhos diferentes.
É importante refletirmos sobre cada passo de aprendizagem dos nossos alunos, buscando abrangir a diversidade o diálogo e a mediação entre o jeito de ser e aprender, respeitando o tempo de cada educando, e acima de tudo buscar conhecer o mesmo, não apenas na vida escolar, mas também sua história pessoal e familiar.
Concordo plenamente com Hoffmann quando afirma que a avaliação reflexiva por nos levar a uma profunda reflexão sobre os próprios atos, interagidos com o meio físico e social, influi e sofre influência desse próprio ato de agir e pensar, podendo assim, transformar a realidade avaliada.
Estudar o texto me levou a uma profunda reflexão sobre atitudes errôneas que ao logo do tempo fui me libertando das mesmas, através das oportunidades de aperfeiçoar meus conhecimentos, porém é muito triste saber que muitos educadores ainda usam a avaliação como forma de punição, e não, promoção.
Para Hoffmann, o trajeto a ser percorrido, quando praticamos a avaliação, é impulsionado pelo inusitado, pelo sonho, pelo desejo de superação, pela vontade de chegar ao objetivo/destino que vai sendo traçado. A avaliação, por ser uma atividade de reflexão sobre os próprios atos, interagidos com o meio físico e social, influi e sofre a influência desse próprio ato de pensar e agir. Assim, é a avaliação reflexiva que pode transformar a realidade avaliada.Para transformar a escola, lugar em que ocorre a gestão educacional de um trabalho coletivo, é necessário que ocorra uma reflexão conjunta de professores, alunos e comunidade, pois a partir disso desencadeiam-se processos de mudança muito mais amplos do que a simples modificação das práticas de ensino.
ResponderExcluirAs novas concepções de aprendizagem propõem fundamentalmente situações de busca contínua de novos conhecimentos, questionamento e crítica sobre as idéias em discussão,complementação através da leitura de diferentes portadores de texto,mobilização dos conhecimentos em variadas situações-problema,expressão diversificada do pensamento do aprendiz.
O cenário da relação entre professores e alunos, portanto,é constituído por diferentes dimensões do diálogo: orientar, informar,questionar, aconselhar, criticar, observar, responder, explicar, corrigir,ouvir... Cada uma dessas ações pode desencadear diferentes reações,atitudes de receptividade ou de divergência dos alunos.
Por isso, HOFFMANN, defende a avaliação mediadora, fundada na ação reflexiva , uma situação que promova melhoria na situação, valorizando não somente o professor, mas principalmente colocar o aluno como o centro de toda a aprendizagem, aceitando os seus pré-conhecimentos e utilizando durante as aulas. Em relação a avaliação de aprendizagem tem a finalidade é a observação contínua das manifestações de aprendizagem que levam a promoção e melhoria no individualismo. Mas infelizmente o Brasil ainda esta calcado no modelo tradicionalismo em que o professor passa o conteúdo, como o único redentor de sabedoria e aluno apenas recebe as informações, “engolindo” as informações, ou melhor, decorando todo o conteúdo somente para passar de ano, gerando a falta de vontade do aluno ir à escola. Sendo assim, HOFFMANN defende a aprendizagem mediadora, pois só assim o aluno poderá expressar seu conhecimento e o professor não será mais aquele que terá a verdade absoluta, ambos poderão trocar informações de conhecimento.
Bibliografia; Jussara Hoffmann : Avaliar para promover : as setas do caminho
ResponderExcluirAvaliar para promover:
As setas do caminho Jussara Hoffmann.
Após a análise do texto,avaliar para promover, percebi que segundo a autora Jussara Hoffmann que primeiro é preciso mudar a escola e a sociedade para depois mudar a avaliação.Pelo contrário, a avaliação por ser uma atividade de reflexão sobre os próprios atos, interagidos com o meio físico e social, influi e sofre a influência desse próprio ato de pensar e agir.Assim, é a avaliação reflexiva que pode transformar a realidade avaliada.
Hoffmann defende que o termo paralelo pressupõe estudos desenvolvidos pelo professor em sua classe e no decorrer natural do processo.Cada professor estabelece uma relação diferenciada de saber com seus alunos.É compromisso seu orientá-los na resolução de dúvidas, no aprofundamento das noções, e a melhor forma de fazê-lo é no dia-a-dia da sala de aula,contando com a cooperação de toda a turma. Hoffmann defende que esta deve ser uma ação voltada para o futuro,de caráter interativo e reflexivo,deliberadora de novas ações que garantam a aquisição de competências necessárias á aprendizagem dos alunos.
Jussara Hoffmann
ResponderExcluirPara a autora a avaliação deve promover as setas do caminho, ou seja,permitir ao professor acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos suas conquistas e dificuldades.
A avaliação mediadora para uma educação de qualidade deve iniciar na mais tenra idade ,avaliar para promover e não medir ,comparar, classificar.
Jussara Hoffmann nos passa a visão de que todos os alunos tem direito de aprender e cabe ao professor avaliar sua qualidade de ensino em vez de atribuir a culpa do fracasso escolar ao aluno e pensar em maneiras diversas e atraentes de ensinar a todos e garantir o acesso aos saberes a todos indistintamente.
O estudo do texto nos leva a refletir sobre o processo avaliativo. Para Hoffmann o conceito de avaliação revela o posicionamento ideológico, ou seja, a visão de mundo de quem o emite.
ResponderExcluirSegundo Hoffmann a avaliação não é um processo rápido, não existe um momento específico para avaliar. Na verdade, ela é uma via de mão dupla, um processo contínuo dentro do planejamento, que nos permite a todo o momento questionar com as crianças nossas propostas de trabalho.
Avaliar é também planejar, estabelecer objetivos. Daí que os critérios de avaliação, que coincidem seus resultados, estejam sempre subordinados ás finalidades e aos objetivos previamente estabelecidos para qualquer prática, educativa, social, política ou outras. Portanto o ato de avalia na vida cotidiana dá-se permanentemente pela unidade imediata de pensamento e ação, a partir de juízos, opiniões assumidas como correta que ajuda nas tomadas de decisões.
ResponderExcluirAVALIAR PARA PROMOVER: As Setas do Caminho
Segundo a autora, Jussara Hoffmann o ato de avaliar é entendida como a avaliação da aprendizagem escolar por meio de trabalhos desenvolvido com os alunos. A mesma, por ser uma atividade de reflexão sobre os próprios atos, interagida com o meio fí¬sico e social, influi e sofre a influência desse próprio ato de pensar, agir, escrita e assim por diante. As¬sim, é a avaliação reflexiva que pode transformar a realidade de avaliar. Quando a autora se refere a instrumentos de avaliação, está falando sobre todos os trabalhos em que vem sendo desenvolvido e todas as formas de expressão do aluno que me permitam acompanhar o seu pro¬cesso de aprendizagem .
O processo de avaliação são registros de diferentes naturezas, onde o aluno é levado a fazer seus próprios registros, expressando seu conhecimento em tarefas, testes, desenhos, discussões, participação, trabalhos e entre outros instrumentos.
As tarefas avaliativas, numa visão mediadora, são planejadas tendo como referencia principal a sua finalidade e objetivos, as intenções do professor sobre o uso que fará dos seus resultados, muito mais do que embasados em normas de elaboração. O professor é quem registra o que observou do aluno, fazendo anotações e outros apontamentos, cabe o professor refletir e buscar métodos diferenciados para avaliar os alunos.
TEXTO - III
ResponderExcluirAVALIAR PARA PROMOVER: As Setas do Caminho
Para transformar a escola, lugar em que ocorre a gestão educacional de um trabalho coletivo, é necessário que ocorra uma reflexão conjunta de professores, alunos e comunidade, pois a partir disso desencadeiam-se processos de mudança muito mais amplos do que a simples modificação das práticas de ensino. Dessa maneira, assume-se conscientemente o papel do avaliador no processo, dentro de um dado contexto, que confere ao educador uma grande responsabilidade por seu compromisso com o objeto avaliado e com sua própria aprendizagem - a de como ocorre o processo avaliativo. O processo de avaliação precisa ser coerente com todo o processo de aprendizagem, desde sua concepção, definição de sua finalidade, planeja¬mento de estratégias de intervenção, compreensão do processo de construção está atrelado às concepções sobre a finalidade de educação, as quais determinam as estratégias metodológicas de ensino.
RELATÓRIO
ResponderExcluirA autora critica o sistema educacional positivista no qual ainda as escolas brasileiras seguem, visto que, a maioria das escolas públicas brasileiras ainda seguem o método de nota que muitas vezes estigma o aluno e o pune. A autora acredita que a avaliação deve promover, por isso é importante os critérios chamados de qualitativos.
Na concepção de HOffFMANN a avaliação não é feita apenas no final do bimestre, pois é contínua. O educador deve avaliar o educando em tudo que ele produz e participa.
AVALIAR PARA PROMOVER: As Setas do Caminho
ResponderExcluirO texto nos apresenta uma breve reflexão sobre a avaliação escolar por meio de uma educação
onde busca fazer uma retrospectiva sobre o modo de avaliar por ser uma atividade de reflexão
buscar uma avaliação não só a partir de escritas mas sim de um todo.
A autora se refere a instrumentos de avaliação, está falando sobre testes, trabalhos e todas as formas de expressão do aluno que me permitam acompanhar o seu pro¬cesso de aprendizagem que são as “tarefas avaliativas.” Que são registros de diferentes naturezas, onde o aluno é levado a fazer seus próprios registros, expressando seu conhecimento em tarefas, testes, desenhos, discussões, aula de campo e entre outros .
O professor deve fazer o papel de mediador e quem registra o que observou do aluno, fazendo anotações e outros apontamentos.
No entanto as tarefas avaliativas, numa visão mediadora, são planejadas tendo como referencia principal a sua finalidade e objetivo alcançado.
AVALIAR PARA PROMOVER: As Setas do Caminho
ResponderExcluirA avaliação é um processo contínuo que percorrer um caminho inusitado, através de um desejo de superação para chegarmos a algum objetivo ou destino.
O professor deve agir de forma reflexiva, sempre criando alternativas pedagógicas adequadas a partir de observações do conhecimento de cada um dos alunos.
É no cotidiano escolar que os alunos revelam condições necessárias no processo de aprendizagem, cada atividade proposta representa um desafio diferente para cada aluno, por isso temos que conhecer as necessidades e ritmos de cada educando. Todo educando evolui, mas em ritmos e caminhos diferentes.
Concordo com Hoffmann quando afirma que a avaliação reflexiva nos leva a uma profunda reflexão sobre nossos atos,causando influência e sofrendo influência no próprio ato de agir e pensar, podendo assim, transformar a nossa realidade.
O texto nos leva a uma profunda reflexão sobre atitudes errôneas que cometemos e temos que nos libertar através das oportunidades de aperfeiçoamento de nossos conhecimentos, porém é muito triste saber que muitos educadores ainda usam a avaliação como uma forma para punir em vez de promover. Mas para transformar a instituição escolar, é necessário uma reflexão conjunta de docentes, discentes, funcionários e comunidade escolar, tendo assim a união de todos, podendo ocorre mudanças e novas práticas para um ensino cada vez melhor.
Katherinne Maciel Caminhas Figueredo
TEXTO 03
ResponderExcluirAvaliar para promover: as setas do caminho.
De acordo a leitura do texto, percebe-se que a autora Jussara Hoffmanm faz nos refletir sobre o processo de avaliação, no qual afirmar que a avaliação deve ser um processo continuo dentro do planejamento, que nos permite a todo o momento questionar com as crianças a nossa proposta de trabalho.
Sabendo que a avaliação é uma trajetória de conhecimento percorrido num mesmo tempo e espaço, interagindo professor e aluno.
Para que haja essa transformação no processo avaliativo todo o corpo docente da escola tem que caminhar junto e com mesmo objetivo.
TEXTO 03
ResponderExcluirAvaliar para promover: as setas do caminho.
Ao realizar a leitura do texto, percebe que a autora Jussara Hoffmanm nos apresenta uma breve reflexão sobre o processo de avaliação, no qual afirmar que a avaliação deve ser um processo continuo dentro do planejamento, que nos permite a todo o momento questionar com as crianças a nossa proposta de trabalho.
Sabendo que a avaliação é um processo continuo de conhecimento percorrido num mesmo tempo e espaço, onde devemos fazer uma avaliação de todos os trabalhos que são desenvolvidos na sala de aula.
Para que haja essa interação e transformação no processo avaliativo todo o corpo docente da escola precisa caminhar junto e com mesmo objetivo.
Texto III
ResponderExcluirAvaliar envolve valor, e valor envolve pessoa. Avaliação é, fundamentalmente, acompanhamento do desenvolvimento do aluno no processo de construção do conhecimento. O professor precisa caminhar junto com o educando, passo a passo, durante todo o caminho da aprendizagem Hoffmann propõe para a realização da avaliação, na perspectiva de construção, duas premissas fundamentais: confiança na possibilidade do aluno construir as suas próprias verdades; valorização de suas manifestações e interesses. Para Hoffmann, o aparecimento de erros e dúvidas dos alunos, numa extensão educativa é um componente altamente significativo ao desenvolvimento da ação educacional, pois permitirá ao docente a observação e investigação de como o aluno se coloca diante da realidade ao construir suas verdades. Ela distingue o diálogo entre professor e aluno como indicador de aprendizagem, necessário, à reformulação de alternativas de solução para que a construção do saber aconteça. A reflexão do professor sobre seus próprios posicionamentos metodológicos, na elaboração de questões e na análise de respostas dos alunos deve ter sempre um caráter dinâmico. Na avaliação mediadora o professor deve interpretar a prova não para saber o que o aluno não sabe, mas para pensar nas estratégias pedagógicas que ele deverá utilizar para interagir com esse discente. Em um processo de aprendizagem toda resposta do aluno é ponto de partida para novas interrogações ou desafios do professor. Devem-se ofertar aos alunos muitas oportunidades de emitir idéias sobre um assunto, para ressaltar as hipóteses em construção, sendo assim um processo de avaliação contínua e mediadora, favorecendo ações educativas para novas descobertas. A avaliação apresenta uma importância social e política fundamental no fazer educativo vinculando-a a idéia de qualidade. Não há como evitar a necessidade de avaliação de conhecimentos, muito embora se possa torná-la eficaz naquilo que se propõe: a melhora de todo o processo educativo.
Texto III
ResponderExcluirAvaliar envolve valor, e valor envolve pessoa. Avaliação é, fundamentalmente, acompanhamento do desenvolvimento do aluno no processo de construção do conhecimento. O professor precisa caminhar junto com o educando, passo a passo, durante todo o caminho da aprendizagem Hoffmann propõe para a realização da avaliação, na perspectiva de construção, duas premissas fundamentais: confiança na possibilidade do aluno construir as suas próprias verdades; valorização de suas manifestações e interesses. Para Hoffmann, o aparecimento de erros e dúvidas dos alunos, numa extensão educativa é um componente altamente significativo ao desenvolvimento da ação educacional, pois permitirá ao docente a observação e investigação de como o aluno se coloca diante da realidade ao construir suas verdades. Ela distingue o diálogo entre professor e aluno como indicador de aprendizagem, necessário, à reformulação de alternativas de solução para que a construção do saber aconteça. A reflexão do professor sobre seus próprios posicionamentos metodológicos, na elaboração de questões e na análise de respostas dos alunos deve ter sempre um caráter dinâmico. Na avaliação mediadora o professor deve interpretar a prova não para saber o que o aluno não sabe, mas para pensar nas estratégias pedagógicas que ele deverá utilizar para interagir com esse discente. Em um processo de aprendizagem toda resposta do aluno é ponto de partida para novas interrogações ou desafios do professor. Devem-se ofertar aos alunos muitas oportunidades de emitir idéias sobre um assunto, para ressaltar as hipóteses em construção, sendo assim um processo de avaliação contínua e mediadora, favorecendo ações educativas para novas descobertas. A avaliação apresenta uma importância social e política fundamental no fazer educativo vinculando-a a idéia de qualidade. Não há como evitar a necessidade de avaliação de conhecimentos, muito embora se possa torná-la eficaz naquilo que se propõe: a melhora de todo o processo educativo.
AVALIAR PARA PROMOVER: As setas do caminho.
ResponderExcluirA avaliação da aprendizagem escolar deve servir á promoção a nível superior da aprendizagem por meio de uma educação digna e de direito de todos os seres humanos.
Avaliação tem sido um tema discutido por muito tempo e continua sendo até os dias de hoje.
É preciso superar a concepção positivista e classificatória das práticas avaliativas escolares.
A avaliação deve ser pensada numa perspectiva de diálogo entre todos os envolvidos nesse processo, é necessário que a avaliação deixe de ser simplesmente classificatória.
É necessário que a avaliação seja mediadora fundada na ação pedagógica reflexiva.
Nesse sentido é preciso que a avaliação se torne uma forma de confiança na capacidade de todos, na interação e socialização.