terça-feira, 17 de maio de 2016

Texto III - Avaliar para promover: as setas do caminho.

Olá companheiros...

Estou gostando de ver a a participação de todos vocês.

Preparados para o próximo post?


Olha aí o terceiro texto:

http://www.professorefetivo.com.br/resumos/Avaliar-para-Promover-As-Setas-do-Caminho.html

Boa leitura para este tema polêmico.

Abraços!

21 comentários:

  1. RELATÓRIO REFLEXIVO

    Jussara Hoffmann afirma que o caminho a ser percorrido, quando praticamos a avaliação, é motivado pelo desejo de superação e pelo anseio de alcançar as metas que foram sendo traçadas durante o planejamento.
    Para esta autora, não se avalia em um único dia. Avaliar necessita do diálogo constante entre educador e educando, para se com­partilhar da aprendizagem que ela cita como "os passos de conquista" e "compreensão das setas".
    A autora cita que "avaliar é ousar", pois a avaliação ocorrida dentro da escola deve possuir a função de promover,através de uma educação democrática e qualitativa.

    REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
    HOFFMAN, J. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Na concepção de Hoffmann avaliar não é punir o educando, mas é oferecer a oportunidade deste perceber o que ele superou. Quando ela se refere às setas do caminho, a autora evidencia alguns instrumentos de avaliação.

      Excluir
  2. A autora Jussara Hoffmann afirma que a avaliação é um processo contínuo porque tem que percorrer um caminho inusitado, através do desejo de superação para se chegar a algum objetivo ou destino. Por isso ele vai apresentando em seu texto as direções que ela chama de setas para se realizar essa avaliação.
    Uma dessas setas seria a avaliação reflexiva que pode mudar a realidade. A autora salienta que para transformar a instituição escolar, é necessário uma reflexão conjunta de docentes, discentes, funcionários e comunidade escolar, porque com a união de todos, poderão ocorre as mudanças e práticas para um ensino cada vez melhor.
    Nesse texto também é sugerido o fim das avaliações positivas e classificatórias, por apresentarem um sistema divisório entre alunos considerados bons dos fracos, são também radicais e arbitrária.
    A autora defende a a avaliação de aprendizagem deve possuir como finalidade a observação contínua das manifestações de aprendizagem que levam a promoção e melhoria do estudante.

    ResponderExcluir
  3. Texto- III

    AVALIAR PARA PROMOVER: As Setas do Caminho

    Ao analisar o texto da autora, Jussara Hoffmann ,nos faz uma breve reflexão da avaliação que é compreendida como a avaliação da aprendizagem escolar por meio de uma educação digna e de direito de todos os seres humanos. A mesma, por ser uma atividade de reflexão sobre os próprios atos, interagida com o meio fí¬sico e social, influi e sofre a influência desse próprio ato de pensar e agir. As¬sim, é a avaliação reflexiva que pode transformar a realidade avaliada. Quando a autora se refere a ins¬trumentos de avaliação, está falan¬do sobre testes, trabalhos e todas as formas de expressão do aluno que me permitam acompanhar o seu pro¬cesso de aprendizagem que são as “tarefas avaliativas.”
    Os instrumentos de avaliação são registros de diferentes naturezas, onde o aluno é levado a fazer seus próprios registros, expressando seu conhecimento em tarefas, testes, desenhos, discussões, participação, trabalhos e entre outros instrumentos.
    Tarefas avaliativas, numa visão mediadora, são planejadas tendo como referencia principal a sua finalidade, a clareza de intenções do professor sobre o uso que fará dos seus resultados, muito mais do que embasados em normas de elaboração. O professor é quem registra o que observou do aluno, fazendo anotações e outros apontamentos. Ao contrário à idéia de que primeiro é preciso mudar a escola e a sociedade para depois mudar a avaliação.
    Portanto tarefas avaliativas, numa visão mediadora, são planejadas tendo como referencia principal a sua finalidade, a clareza de intenções do professor sobre o uso que fará dos seus resultados, muito mais do que embasados em normas de ela¬boração.


    Aurilene maciel

    ResponderExcluir
  4. Oi galera vamos fazer os relatos...

    ResponderExcluir
  5. RELATÓRIO REFLEXIVO

    Avaliar para promover: as setas do caminho.

    Jussara Hoffmann, como outros autores, cita que a avaliação deve ser contínua e não punitiva. O método avaliativo tem que seguir um percurso inusitado, pelo sonho e desejo de superação para se alcançar as metas traçadas.
    O texto apresenta as setas, ou seja, a direção, para se fazer essa avaliação. Como uma das setas, ela ressalta a avaliação reflexiva que pode mudar a realidade.
    A autora afirma que o sistema educacional brasileiro possui como método avaliativo as avaliações positivas e classificatórias, por apresentarem um sistema divisório entre alunos considerados bons dos fracos, e que isso deve ser exterminado.
    Hoffman quando diz que avaliação deve ser para promoção é porque ela acredita que a avaliação deve ser voltada à cidadania, democracia e direitos à educação.
    Nesse sentido, a avaliação deve ser mediadora, fundada na ação reflexiva, posicionando o discente como o centro de toda a aprendizagem, aceitando os seus pré-conhecimentos e utilizando durante as aulas.
    O docente deve considerar que a avaliação de aprendizagem possui como objetivo a observação contínua das manifestações do ensino-aprendizado que propiciam a promoção e melhoria do aluno, pois o aluno esta sempre aprendendo.

    ResponderExcluir
  6. A avaliação, compreendida como avaliação da aprendizagem escolar, deve servir a promoção, isto é, acesso a um nível superior de aprendizagem por meio de uma educação digna e de direito de todos os seres humanos. Avaliar para promover significa compreender a finalidade dessa prática a serviço da aprendizagem, da melhoria da ação pedagógica visando a promoção moral e intelectual dos alunos. O compromisso do professor é agir de forma reflexiva, criando e recriando alternativas pedagógicas adequadas a partir das melhores observações e conhecimento de cada um dos alunos, sem perda da observação do conjunto e promovendo sempre ações interativas.
    A avaliação é uma trajetória de conhecimentos percorridos num mesmo tempo, compostos por alunos e professores. trajetos que desencontram, por vezes, e se cruzam por outras, mas segue em frente na mesma direção.
    É impossível delimitar tempos fixos para a aprendizagem, porque é um processo permanente de natureza individual, experiências individual de cada um.
    É no cotidiano escolar que os alunos revelam tempo e condições necessárias ao processo de aprendizagem, cada atividade proposta representa um desafio diferente para cada aluno, por isso temos que conhecer, acompanhar hipóteses e interesses, necessidades e ritmos de cada educando.Todo aprendiz está sempre a caminho, estão evoluindo porém, em ritmos e caminhos diferentes.
    É importante refletirmos sobre cada passo de aprendizagem dos nossos alunos, buscando abrangir a diversidade o diálogo e a mediação entre o jeito de ser e aprender, respeitando o tempo de cada educando, e acima de tudo buscar conhecer o mesmo, não apenas na vida escolar, mas também sua história pessoal e familiar.
    Concordo plenamente com Hoffmann quando afirma que a avaliação reflexiva por nos levar a uma profunda reflexão sobre os próprios atos, interagidos com o meio físico e social, influi e sofre influência desse próprio ato de agir e pensar, podendo assim, transformar a realidade avaliada.
    Estudar o texto me levou a uma profunda reflexão sobre atitudes errôneas que ao logo do tempo fui me libertando das mesmas, através das oportunidades de aperfeiçoar meus conhecimentos, porém é muito triste saber que muitos educadores ainda usam a avaliação como forma de punição, e não, promoção.

    ResponderExcluir
  7. Para Hoffmann, o trajeto a ser percorrido, quando praticamos a avaliação, é impulsionado pelo inusitado, pelo sonho, pelo desejo de superação, pela vontade de chegar ao objetivo/destino que vai sendo traçado. A avaliação, por ser uma atividade de reflexão sobre os próprios atos, interagidos com o meio físico e social, influi e sofre a influência desse próprio ato de pensar e agir. Assim, é a avaliação reflexiva que pode transformar a realidade avaliada.Para transformar a escola, lugar em que ocorre a gestão educacional de um trabalho coletivo, é necessário que ocorra uma reflexão conjunta de professores, alunos e comunidade, pois a partir disso desencadeiam-se processos de mudança muito mais amplos do que a simples modificação das práticas de ensino.
    As novas concepções de aprendizagem propõem fundamentalmente situações de busca contínua de novos conhecimentos, questionamento e crítica sobre as idéias em discussão,complementação através da leitura de diferentes portadores de texto,mobilização dos conhecimentos em variadas situações-problema,expressão diversificada do pensamento do aprendiz.
    O cenário da relação entre professores e alunos, portanto,é constituído por diferentes dimensões do diálogo: orientar, informar,questionar, aconselhar, criticar, observar, responder, explicar, corrigir,ouvir... Cada uma dessas ações pode desencadear diferentes reações,atitudes de receptividade ou de divergência dos alunos.
    Por isso, HOFFMANN, defende a avaliação mediadora, fundada na ação reflexiva , uma situação que promova melhoria na situação, valorizando não somente o professor, mas principalmente colocar o aluno como o centro de toda a aprendizagem, aceitando os seus pré-conhecimentos e utilizando durante as aulas. Em relação a avaliação de aprendizagem tem a finalidade é a observação contínua das manifestações de aprendizagem que levam a promoção e melhoria no individualismo. Mas infelizmente o Brasil ainda esta calcado no modelo tradicionalismo em que o professor passa o conteúdo, como o único redentor de sabedoria e aluno apenas recebe as informações, “engolindo” as informações, ou melhor, decorando todo o conteúdo somente para passar de ano, gerando a falta de vontade do aluno ir à escola. Sendo assim, HOFFMANN defende a aprendizagem mediadora, pois só assim o aluno poderá expressar seu conhecimento e o professor não será mais aquele que terá a verdade absoluta, ambos poderão trocar informações de conhecimento.
    Bibliografia; Jussara Hoffmann : Avaliar para promover : as setas do caminho

    ResponderExcluir






  8. Avaliar para promover:
    As setas do caminho Jussara Hoffmann.

    Após a análise do texto,avaliar para promover, percebi que segundo a autora Jussara Hoffmann que primeiro é preciso mudar a escola e a sociedade para depois mudar a avaliação.Pelo contrário, a avaliação por ser uma atividade de reflexão sobre os próprios atos, interagidos com o meio físico e social, influi e sofre a influência desse próprio ato de pensar e agir.Assim, é a avaliação reflexiva que pode transformar a realidade avaliada.
    Hoffmann defende que o termo paralelo pressupõe estudos desenvolvidos pelo professor em sua classe e no decorrer natural do processo.Cada professor estabelece uma relação diferenciada de saber com seus alunos.É compromisso seu orientá-los na resolução de dúvidas, no aprofundamento das noções, e a melhor forma de fazê-lo é no dia-a-dia da sala de aula,contando com a cooperação de toda a turma. Hoffmann defende que esta deve ser uma ação voltada para o futuro,de caráter interativo e reflexivo,deliberadora de novas ações que garantam a aquisição de competências necessárias á aprendizagem dos alunos.

    ResponderExcluir
  9. Jussara Hoffmann
    Para a autora a avaliação deve promover as setas do caminho, ou seja,permitir ao professor acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos suas conquistas e dificuldades.
    A avaliação mediadora para uma educação de qualidade deve iniciar na mais tenra idade ,avaliar para promover e não medir ,comparar, classificar.
    Jussara Hoffmann nos passa a visão de que todos os alunos tem direito de aprender e cabe ao professor avaliar sua qualidade de ensino em vez de atribuir a culpa do fracasso escolar ao aluno e pensar em maneiras diversas e atraentes de ensinar a todos e garantir o acesso aos saberes a todos indistintamente.

    ResponderExcluir
  10. O estudo do texto nos leva a refletir sobre o processo avaliativo. Para Hoffmann o conceito de avaliação revela o posicionamento ideológico, ou seja, a visão de mundo de quem o emite.
    Segundo Hoffmann a avaliação não é um processo rápido, não existe um momento específico para avaliar. Na verdade, ela é uma via de mão dupla, um processo contínuo dentro do planejamento, que nos permite a todo o momento questionar com as crianças nossas propostas de trabalho.
    Avaliar é também planejar, estabelecer objetivos. Daí que os critérios de avaliação, que coincidem seus resultados, estejam sempre subordinados ás finalidades e aos objetivos previamente estabelecidos para qualquer prática, educativa, social, política ou outras. Portanto o ato de avalia na vida cotidiana dá-se permanentemente pela unidade imediata de pensamento e ação, a partir de juízos, opiniões assumidas como correta que ajuda nas tomadas de decisões.


    ResponderExcluir

  11. AVALIAR PARA PROMOVER: As Setas do Caminho

    Segundo a autora, Jussara Hoffmann o ato de avaliar é entendida como a avaliação da aprendizagem escolar por meio de trabalhos desenvolvido com os alunos. A mesma, por ser uma atividade de reflexão sobre os próprios atos, interagida com o meio fí¬sico e social, influi e sofre a influência desse próprio ato de pensar, agir, escrita e assim por diante. As¬sim, é a avaliação reflexiva que pode transformar a realidade de avaliar. Quando a autora se refere a instrumentos de avaliação, está falando sobre todos os trabalhos em que vem sendo desenvolvido e todas as formas de expressão do aluno que me permitam acompanhar o seu pro¬cesso de aprendizagem .
    O processo de avaliação são registros de diferentes naturezas, onde o aluno é levado a fazer seus próprios registros, expressando seu conhecimento em tarefas, testes, desenhos, discussões, participação, trabalhos e entre outros instrumentos.
    As tarefas avaliativas, numa visão mediadora, são planejadas tendo como referencia principal a sua finalidade e objetivos, as intenções do professor sobre o uso que fará dos seus resultados, muito mais do que embasados em normas de elaboração. O professor é quem registra o que observou do aluno, fazendo anotações e outros apontamentos, cabe o professor refletir e buscar métodos diferenciados para avaliar os alunos.

    ResponderExcluir
  12. TEXTO - III

    AVALIAR PARA PROMOVER: As Setas do Caminho

    Para transformar a escola, lugar em que ocorre a gestão educacional de um trabalho coletivo, é necessário que ocorra uma reflexão conjunta de professores, alunos e comunidade, pois a partir disso desencadeiam-se processos de mudança muito mais amplos do que a simples modificação das práticas de ensino. Dessa maneira, assume-se conscientemente o papel do avaliador no processo, dentro de um dado contexto, que confere ao educador uma grande responsabilidade por seu compromisso com o objeto avaliado e com sua própria aprendizagem - a de como ocorre o processo avaliativo. O processo de avaliação precisa ser coerente com todo o processo de aprendizagem, desde sua concepção, definição de sua finalidade, planeja¬mento de estratégias de intervenção, compreensão do processo de construção está atrelado às concepções sobre a finalidade de educação, as quais determinam as estratégias metodológicas de ensino.

    ResponderExcluir
  13. RELATÓRIO

    A autora critica o sistema educacional positivista no qual ainda as escolas brasileiras seguem, visto que, a maioria das escolas públicas brasileiras ainda seguem o método de nota que muitas vezes estigma o aluno e o pune. A autora acredita que a avaliação deve promover, por isso é importante os critérios chamados de qualitativos.
    Na concepção de HOffFMANN a avaliação não é feita apenas no final do bimestre, pois é contínua. O educador deve avaliar o educando em tudo que ele produz e participa.

    ResponderExcluir
  14. AVALIAR PARA PROMOVER: As Setas do Caminho

    O texto nos apresenta uma breve reflexão sobre a avaliação escolar por meio de uma educação
    onde busca fazer uma retrospectiva sobre o modo de avaliar por ser uma atividade de reflexão
    buscar uma avaliação não só a partir de escritas mas sim de um todo.
    A autora se refere a instrumentos de avaliação, está falando sobre testes, trabalhos e todas as formas de expressão do aluno que me permitam acompanhar o seu pro¬cesso de aprendizagem que são as “tarefas avaliativas.” Que são registros de diferentes naturezas, onde o aluno é levado a fazer seus próprios registros, expressando seu conhecimento em tarefas, testes, desenhos, discussões, aula de campo e entre outros .
    O professor deve fazer o papel de mediador e quem registra o que observou do aluno, fazendo anotações e outros apontamentos.
    No entanto as tarefas avaliativas, numa visão mediadora, são planejadas tendo como referencia principal a sua finalidade e objetivo alcançado.

    ResponderExcluir
  15. AVALIAR PARA PROMOVER: As Setas do Caminho

    A avaliação é um processo contínuo que percorrer um caminho inusitado, através de um desejo de superação para chegarmos a algum objetivo ou destino.
    O professor deve agir de forma reflexiva, sempre criando alternativas pedagógicas adequadas a partir de observações do conhecimento de cada um dos alunos.
    É no cotidiano escolar que os alunos revelam condições necessárias no processo de aprendizagem, cada atividade proposta representa um desafio diferente para cada aluno, por isso temos que conhecer as necessidades e ritmos de cada educando. Todo educando evolui, mas em ritmos e caminhos diferentes.
    Concordo com Hoffmann quando afirma que a avaliação reflexiva nos leva a uma profunda reflexão sobre nossos atos,causando influência e sofrendo influência no próprio ato de agir e pensar, podendo assim, transformar a nossa realidade.
    O texto nos leva a uma profunda reflexão sobre atitudes errôneas que cometemos e temos que nos libertar através das oportunidades de aperfeiçoamento de nossos conhecimentos, porém é muito triste saber que muitos educadores ainda usam a avaliação como uma forma para punir em vez de promover. Mas para transformar a instituição escolar, é necessário uma reflexão conjunta de docentes, discentes, funcionários e comunidade escolar, tendo assim a união de todos, podendo ocorre mudanças e novas práticas para um ensino cada vez melhor.

    Katherinne Maciel Caminhas Figueredo

    ResponderExcluir
  16. TEXTO 03
    Avaliar para promover: as setas do caminho.
    De acordo a leitura do texto, percebe-se que a autora Jussara Hoffmanm faz nos refletir sobre o processo de avaliação, no qual afirmar que a avaliação deve ser um processo continuo dentro do planejamento, que nos permite a todo o momento questionar com as crianças a nossa proposta de trabalho.
    Sabendo que a avaliação é uma trajetória de conhecimento percorrido num mesmo tempo e espaço, interagindo professor e aluno.
    Para que haja essa transformação no processo avaliativo todo o corpo docente da escola tem que caminhar junto e com mesmo objetivo.

    ResponderExcluir
  17. TEXTO 03

    Avaliar para promover: as setas do caminho.
    Ao realizar a leitura do texto, percebe que a autora Jussara Hoffmanm nos apresenta uma breve reflexão sobre o processo de avaliação, no qual afirmar que a avaliação deve ser um processo continuo dentro do planejamento, que nos permite a todo o momento questionar com as crianças a nossa proposta de trabalho.
    Sabendo que a avaliação é um processo continuo de conhecimento percorrido num mesmo tempo e espaço, onde devemos fazer uma avaliação de todos os trabalhos que são desenvolvidos na sala de aula.
    Para que haja essa interação e transformação no processo avaliativo todo o corpo docente da escola precisa caminhar junto e com mesmo objetivo.

    ResponderExcluir
  18. Texto III
    Avaliar envolve valor, e valor envolve pessoa. Avaliação é, fundamentalmente, acompanhamento do desenvolvimento do aluno no processo de construção do conhecimento. O professor precisa caminhar junto com o educando, passo a passo, durante todo o caminho da aprendizagem Hoffmann propõe para a realização da avaliação, na perspectiva de construção, duas premissas fundamentais: confiança na possibilidade do aluno construir as suas próprias verdades; valorização de suas manifestações e interesses. Para Hoffmann, o aparecimento de erros e dúvidas dos alunos, numa extensão educativa é um componente altamente significativo ao desenvolvimento da ação educacional, pois permitirá ao docente a observação e investigação de como o aluno se coloca diante da realidade ao construir suas verdades. Ela distingue o diálogo entre professor e aluno como indicador de aprendizagem, necessário, à reformulação de alternativas de solução para que a construção do saber aconteça. A reflexão do professor sobre seus próprios posicionamentos metodológicos, na elaboração de questões e na análise de respostas dos alunos deve ter sempre um caráter dinâmico. Na avaliação mediadora o professor deve interpretar a prova não para saber o que o aluno não sabe, mas para pensar nas estratégias pedagógicas que ele deverá utilizar para interagir com esse discente. Em um processo de aprendizagem toda resposta do aluno é ponto de partida para novas interrogações ou desafios do professor. Devem-se ofertar aos alunos muitas oportunidades de emitir idéias sobre um assunto, para ressaltar as hipóteses em construção, sendo assim um processo de avaliação contínua e mediadora, favorecendo ações educativas para novas descobertas. A avaliação apresenta uma importância social e política fundamental no fazer educativo vinculando-a a idéia de qualidade. Não há como evitar a necessidade de avaliação de conhecimentos, muito embora se possa torná-la eficaz naquilo que se propõe: a melhora de todo o processo educativo.

    ResponderExcluir
  19. Texto III
    Avaliar envolve valor, e valor envolve pessoa. Avaliação é, fundamentalmente, acompanhamento do desenvolvimento do aluno no processo de construção do conhecimento. O professor precisa caminhar junto com o educando, passo a passo, durante todo o caminho da aprendizagem Hoffmann propõe para a realização da avaliação, na perspectiva de construção, duas premissas fundamentais: confiança na possibilidade do aluno construir as suas próprias verdades; valorização de suas manifestações e interesses. Para Hoffmann, o aparecimento de erros e dúvidas dos alunos, numa extensão educativa é um componente altamente significativo ao desenvolvimento da ação educacional, pois permitirá ao docente a observação e investigação de como o aluno se coloca diante da realidade ao construir suas verdades. Ela distingue o diálogo entre professor e aluno como indicador de aprendizagem, necessário, à reformulação de alternativas de solução para que a construção do saber aconteça. A reflexão do professor sobre seus próprios posicionamentos metodológicos, na elaboração de questões e na análise de respostas dos alunos deve ter sempre um caráter dinâmico. Na avaliação mediadora o professor deve interpretar a prova não para saber o que o aluno não sabe, mas para pensar nas estratégias pedagógicas que ele deverá utilizar para interagir com esse discente. Em um processo de aprendizagem toda resposta do aluno é ponto de partida para novas interrogações ou desafios do professor. Devem-se ofertar aos alunos muitas oportunidades de emitir idéias sobre um assunto, para ressaltar as hipóteses em construção, sendo assim um processo de avaliação contínua e mediadora, favorecendo ações educativas para novas descobertas. A avaliação apresenta uma importância social e política fundamental no fazer educativo vinculando-a a idéia de qualidade. Não há como evitar a necessidade de avaliação de conhecimentos, muito embora se possa torná-la eficaz naquilo que se propõe: a melhora de todo o processo educativo.

    ResponderExcluir
  20. AVALIAR PARA PROMOVER: As setas do caminho.
    A avaliação da aprendizagem escolar deve servir á promoção a nível superior da aprendizagem por meio de uma educação digna e de direito de todos os seres humanos.
    Avaliação tem sido um tema discutido por muito tempo e continua sendo até os dias de hoje.
    É preciso superar a concepção positivista e classificatória das práticas avaliativas escolares.
    A avaliação deve ser pensada numa perspectiva de diálogo entre todos os envolvidos nesse processo, é necessário que a avaliação deixe de ser simplesmente classificatória.
    É necessário que a avaliação seja mediadora fundada na ação pedagógica reflexiva.
    Nesse sentido é preciso que a avaliação se torne uma forma de confiança na capacidade de todos, na interação e socialização.

    ResponderExcluir

Avaliações Externas